Homem que escapou da polícia por 32 anos dá risada ao ser algemado nos Estados Unidos; assista – Notícias
Um homem que escapou da polícia do estado da Louisiana (EUA) por 32 anos foi capturado no México na terça-feira (19) — e deu risada enquanto era algemado (veja abaixo). Greg Lawson, de 63 anos, passou metade de sua vida foragido e foi levado de volta aos Estados Unidos após ter sido avistado por uma testemunha anônima em Huatulco, região turística no sudoeste mexicano, anunciou o FBI.
Um vídeo feito pelo FBI mostra Lawson, que foi julgado culpado por tentativa de homicídio, rindo antes de ser algemado pela primeira vez em 32 anos. Ele estava na lista de procurados do FBI desde maio de 1991, quando desapareceu da comunidade rural de Ringgold, que abriga uma população decrescente de 1.370 habitantes.
Lawson foi considerado culpado de tentativa de homicídio em segundo grau por tentar atirar em um amigo de infância, num evento de que a comunidade se lembra como o maior tiroteio que Ringgold já presenciou, conforme relatou o canal de TV KTBS.
Lawson, então com 31 anos, havia tentado tirar o carro de seu amigo Seth Garlington da estrada momentos antes, levando a uma briga no estacionamento de um posto de gasolina, onde armas foram sacadas.
Garlington sobreviveu aos ferimentos, o que levou à condenação de Lawson, mas Lawson fugiu da cidade antes que o júri pudesse anunciar o veredicto, informou o New York Post.
O FBI seguiu inúmeras pistas e supostas aparições por todos os EUA durante os últimos 32 anos, e tentou renovar esforços em 2007 ao oferecer uma recompensa de US$ 10 mil por informações sobre seu paradeiro.
Recentemente, a agência federal recebeu uma dica confiável e, em colaboração com as autoridades de imigração mexicanas, conseguiram prendê-lo.
Lawson foi deportado por infringir as leis de imigração mexicanas e foi escoltado até Houston, no estado do Texas, onde foi entregue à polícia da Louisiana, que o procurava havia décadas.
“Não há dúvidas de que o sr. Lawson ainda estaria foragido se nossos parceiros no México não tivessem agido tão prontamente para lidar com essa situação”, disse Douglas A. Williams Jr., diretor do FBI em Nova Orleans, em um comunicado.
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