Idosa levada em carrinho de golfe e mulher declarada morta: conheça os 13 israelenses libertados



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O grupo terrorista palestino Hamas libertou&nbsp;13 reféns israelenses&nbsp;nesta sexta-feira (24), como parte de um acordo firmado com Israel e mediado há várias semanas pelo governo do Catar. As vítimas estavam sob a custódia dos terroristas desde o dia 7 de outubro, quando membros do grupo se infiltraram no sul de Israel e lançaram um ataque-surpresa. Na ocasião, realizaram massacres e sequestraram ao menos 242 pessoas, entre israelenses e estrangeiros. Conheça a seguir cada um dos 13 reféns israelenses libertados nesta sexta:Yaffa Adar, de 85 anos, ficou conhecida por um vídeo que mostrou o momento em que ela é levada do kibutz Nir Oz, no que parecia ser um carrinho de golfe. Nessa comunidade, 71 dos quase 400 habitantes foram sequestrados, incluindo nove pessoas de uma mesma família. Parentes de Yaffa a descrevem como uma mulher de "espírito jovem" e uma pessoa que "abraça a vida". Embora ela estivesse sem acesso a seus medicamentos, familiares da idosa acreditam que ela tenha entendido a gravidade da situaçãoHannah Katzir, de 77 anos, havia sido falsamente declarada morta pela Jihad Islâmica. Em 7 de outubro, ela e o marido, Avraham Katzir, estavam em casa, em Nir Oz, quando foram atacados pelo Hamas. Enquanto ela foi levada pelos terroristas, o companheiro foi assassinado. Hannah é mãe de três filhos e avó de seis netosDoron Katz-Asher, de 34 anos, foi levada junto com Raz Katz-Asher, sua primogênita, de 5 anos, e Aviv Katz-Asher, de 2 anos. O marido de Doron, Yoni Asher, contatou a família pela última vez quando a esposa lhe informou que terroristas haviam entrado na casa onde ela estava com os filhos. A mãe de Doron, Efrat Katz, foi assassinada pelo Hamas. O companheiro de Efrat, identificado como Gadi Moses, foi levado pelos terroristasMargalit Moses, de 78 anos, é ex-esposa de Gadi Moses e está se recuperando de um câncer. Ela foi descrita pela família como uma ávida amante da natureza e de viagens, apesar da saúde debilitada. No verão passado, fez um cruzeiro pelo norte da Noruega e, no inverno, planeja viajar para Moçambique. Nos momentos de calmaria, gosta de tricotar coletes e suéteres para os netosHannah Perry, de 79 anos, do kibutz Nirim, imigrou da África do Sul para Israel na década de 1960 e mora em Nirim com o marido, que imigrou da Inglaterra. Ela tinha dois filhos, mas um deles foi assassinado pelos terroristas no ataque de 7 de outubro. O outro também foi sequestrado e permanece em cativeiroAdina Moshe, de 72 anos, foi a primeira refém israelense a ser identificada. Ela foi levada pelos terroristas da casa dela, no kibutz Nir Oz, depois de eles terem assassinado seu marido, Moshe. Mãe de quatro filhos — Maya, Yael, Sashon e Amos —, ela gosta de passar tempo com a família, cozinhar, ler livros e cultivar plantas. Os familiares de Adina afirmaram estar "chorando de felicidade" com o retorno delaDanielle Aloni, de 44 anos, e sua filha Emilia, de 9 anos, foram sequestradas juntas durante uma visita, no kibutz Nir Oz, à irmã dela, Sharon Aloni-Kunyo. Sharon também foi sequestrada, junto de suas filhas gêmeas, Emma e Yuli, de 3 anos, e de seu pai, David Kunyo. A última mensagem que Danielle enviou à família data de 7 de outubro, quando ela informou que havia terroristas na casa e disse temer por sua vida e pela da filhaKeren Mondar, uma professora de educação física, de 54 anos, e seu filho Ohad, de 9 anos, também foram levados juntos pelo Hamas. Ohad comemorou seu nono aniversário enquanto era mantido em cativeiro pelos terroristas. Ele e sua mãe haviam viajado para Nir Oz para passar o feriado de Simchat Torá com os avósOhad é o único neto de Ruthie (foto) e Avraham. Ruthie também está entre as reféns que foram libertadas nesta sexta-feira. As pessoas da família Munder emitiram um comunicado sobre a libertação de seus parentes, em que afirmam estar "muito entusiasmados"."Este é um dia decisivo em nossas vidas. Estamos muito entusiasmados com o retorno de Ruthie, Keren e Ohad. Ainda não conseguimos digerir o que estamos passando"



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