Paraná registra 5 mortes e 8,6 mil novos casos de dengue


Nesta terça-feira (6) a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou a atualização do boletim epidemiológico da dengue, na atualização confirma mais 8.600 casos positivos e também cinco mortes. Agora o Estado soma 61 óbitos e 85.397 casos confirmados pela doença, o que consta 11% a mais do que no informe anterior, que era (76.797) neste período epidemiológico que teve início em agosto do ano de 2022 e ainda segue até o final de julho deste ano.

Conforme a instituição, em relação aos óbitos, três são do município de Londrina, dois homens de 84 e 43 anos e uma mulher de 74 anos. Uma mulher era moradora de Ibiporã e tinha 74 anos. A outra mulher era de Missal e tinha 72 anos. Todos tinham comorbidades.

Às 22 Regionais de Saúde possuem casos confirmados da doença, dos 399 municípios, 356 possuem casos confirmados. Os casos autóctones, que foram adquiridos no município de residência dos infectados são a maioria 65.003, contra 364 adquiridos em outros estados e importados para o Paraná. 

O Secretário de Estado da Saúde, Beto Preto orientou para que ocorra a diminuição nos números de casos de dengue e a eliminação dos focos que acumulam água parada, como em vasos de planta, caixas d´água ou pneus velhos deixados no quintal. Ele também informa que precisam de uma verdadeira força tarefa junto a população para intensificar o cuidado e eliminar o Aedes aegypti.


Mosquito Aedes aegypti (Foto:Reprodução/Arquivo AEN)


O mosquito Aedes aegypti também é o transmissor da chikungunya e da zika. A secretaria confirmou mais de 15 casos de chikungunya, somando um total de 617 confirmações da doença no Paraná. O estado já contém três mortes confirmadas pela doença. 

Para evitar a dengue o ideal é evitar qualquer reservatório de água parada que esteja sem proteção em casa, já que o mosquito pode usar como criadouros grandes espaços, como caixas d’água e piscinas abertas, até mesmo pequenos objetos, como tampas de garrafa e também vasos de planta.

Foto Destaque: Mosquito Aedes aegypti (Foto:Reprodução/Fiocruz Imagens)





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