Taxa de transmissão da Covid-19 chega a 1,19 e diminui no Distrito Federal
O vírus da Covid-19 surgiu para o mundo no final de 2019, no dia 31 de dezembro do mesmo ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuham, localizada na China. Esses casos se tratava de uma nova cepa, tipo de coronavírus que não havia sido identificada até o momento pelos seres humanos.
No dia 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou surto do novo coronavírus, logo após esse dia o mundo iniciou um período de pandemia, com as pessoas sem poder sair de casa, isso também gerou uma mudança nos hábitos de higiene em todas as nações do mundo.
Mesmo o período de pandemia acabando com a chegada das vacinas, ainda existem muitos casos e variações do vírus surgindo.
Nesta quinta-feira (22), na capital federal, a taxa de transmissão da Covid-19 chegou cerca de 1,19, os números não crescem desde o dia 6 de dezembro, quando ficou em 1,74, mas mesmo estando abaixo esse número é considerado alto. As autoridades aconselham que o número ideal seria abaixo de 1.
Taxas de transmissão do vírus diminuem pouco no DF. (Foto: Reprodução/Secretaria de Saúde do DF)
De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), nas últimas 24 horas, cerca de 1.435 pessoas testaram positivo para a Covid-19. Essas informações são divulgadas sempre em dias úteis, pelo Boletim Epidemiológico.
Com a somatória dos números apurados hoje, a capital chaga ao número de 883.302 infectados desde quando se iniciou a pandemia, no ano de 2020. Do montante, são 856.634 e 97% são recuperados da doença.
O boletim até o memento não trouxe nenhum óbito causado pela doença, de 11.838 pessoas 13% não conseguiram vencer o vírus no Distrito Federal. Desses, 1.027 são residentes em outros estados, a grande maioria em Goiás.
As médias semanais de casos e mortes no Distrito Federal usadas para amenizar eventuais atrasados nos registros, mostra números bem semelhantes ao de óbitos e casos.
Foto Destaque: Taxa de transmissão no Distrito Federal diminui pouco. Reprodução/Agência Brasil